O Movimento dos/as Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma organização social e política que busca promover a reforma agrária no Brasil. Dentro do MST, existe um coletivo específico dedicado às mulheres, chamado de "Coletivo Nacional de Mulheres Sem Terra" (CNMST). Esse coletivo tem como objetivo principal abordar as questões de gênero no contexto da luta pela terra e pela justiça social.

Não à toa, a agenda 2024 apresenta em março, mês em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, o depoimento da agricultora familiar e participante do coletivo, Maíra Santiago. Em sua fala, Maíra ressalta a importância do serviço social na luta para assegurar a garantia de direitos aos povos da cidade e aos povos do campo. “...E o primeiro direito que nós, povos do campo, exigimos é o acesso à terra. Daí a importância do Serviço Social com a gente na luta, para defender a reforma agrária e o direito à alimentação, à moradia, acesso à água, à saúde, à educação e, com isso, então para esse novo momento de reconstrução, contamos com cada assistente social do Brasil”, afirma Santiago (leia o depoimento na íntegra no planejador 2024 no site do CFESS, ou no mês de março da agenda 2024).

O Coletivo de Mulheres do MST desempenha um papel significativo na luta global pelo reconhecimento dos direitos das mulheres, destacando as questões específicas enfrentadas pelas mulheres que vivem e trabalham nas áreas rurais. É uma parte importante do movimento mais amplo que busca justiça social, igualdade e reforma agrária.

#DescriçãoDaImagem: card com fundo roxo, formas verdes, logo dos 40 do CRESS-AL, título da matéria na cor branca. Sobreposta, há a imagem de um telefone com uma ilustração de uma mulher no centro de uma plantação, com chapéu vermelho e um avental azul por cima de uma blusa vermelha. Ela está com punho direito fechado levantado e com a mão esquerda, segura um instrumento para arar a terra e o sol por trás.